Meu nome é Sonia Maria Magalhães, conhecida como Soninha, formada em Desenho industrial (projeto de produtos) pela PUC Rio, moradora do Vidigal onde possui meu ateliê que fica em minha residência, onde crio meus trabalhos em pintura, cerâmica, vidro e costuras etc...
Apaixonada pela arte
Minhas pinturas são geralmente abstratas, mas às vezes pinto paisagens ou retratos. Minhas cerâmicas são coloridas e vibrantes.
Eu amo morar no Vidigal. É um bairro vibrante e cheio de cultura. Sempre há algo acontecendo e sempre há pessoas interessantes para conhecer.
Eu sou uma artista feliz e realizada. Adoro o que faço e sou grata por ter a oportunidade de compartilhar minha arte com o mundo.
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Ela tem nome de artista: Sônia Maria Magalhães. Mas a dona dispensa a formalidade e prefere ser chamada de Soninha, como popularmente é conhecida. E, é com o apelido carinhoso que assina suas artes. Afinal, o nome faz jus ao dom. Soninha realiza trabalhos manuais de cerâmica, pintura e se arrisca em tudo que é relacionado ao mundo artístico, assim ela mesmo diz.
As artes de Soninha encantam turistas e moradores do Vidigal, onde reside há 40 anos. A criatividade ganha forma dentro de casa. A residência já deu espaço para uma fábrica de tamancos pintados à mão, estamparia e até um ateliê.
Aos 64 anos, Sônia se dedica à arte desde a adolescência. Formada em Desenho Industrial, pela PUC Rio, foi na graduação que a artista se apaixonou pela cerâmica. Enquanto fazia a faculdade, engravidou de seus dois filhos, encontrou dificuldades para entrar no mercado de trabalho e viu na arte uma forma de sobreviver com o que ama.
Nesta trajetória, Soninha deixou sua marca registrada em grandes campanhas publicitárias para empresas, como Antarctica e O Boticário. Também criou os troféus da maratona de corrida em comunidades, do projeto De Braços Abertos. A artista motiva gerações futuras. Sônia já deu aulas de sustentabilidade com barro, pintura e roupas artesanais no Nós do Morro. Ainda no grupo de teatro, participou da peça “Encontros”, inspiração para a coleção de telas “Favela”, que pintou na pandemia. “Durante um ano ficamos em cena, eu pintava cinco painéis de dois metros por 90 centímetros em 50 minutos, enquanto a peça rolava”, explica.
O sorriso no rosto e o orgulho em falar sobre seu trabalho deixa evidente o amor de Sônia Maria Magalhães pela arte. “Arte na minha vida é tudo! Eu não me vejo fazendo outras coisas a não ser qualquer tipo de arte”, afirma.
Encomendas de pinturas, roupas feitas à mão, encomendas de cerâmica, cursos de artesanato, sustentabilidade do artesanato
Artista, Vidigal, Tela
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